Os olhos dos céus

Os olhos dos céus Interessante verificar como ao levantar os olhos aos céus temos a sensação de estarmos sendo observados, talvez por olhos mais atentos, por organismos que tenham sensações, ou sejam suscetíveis as vibrações menos perceptíveis a nosso seres humanos comuns.

A luz: O sol e as Luminárias do eterno
quando sua órbita resplandecente rosa na parte da manhã e gradualmente atingiu seu esplendor meridiano de glória, afigura-se “a luz maior” que governaram o dia

Os olhos dos céus.

È interessante verificar como ao levantar os olhos aos céus temos a sensação de estarmos sendo observados, talvez por olhos mais atentos, por organismos que tenham sensações, ou sejam suscetíveis as vibrações menos perceptíveis a nosso seres humanos comuns.

Por momentos poderíamos divagar, como uns, que são vidas extraterrenas, como outros, que são vidas passadas ou futuras, para alguns ainda, que são o reflexo do nosso próprio ser que ecoa no absoluto, mas eu prefiro, apenas dizer que somos observados pelo criador, com os olhos que vê a criatura, na essência, reconhece suas vibrações e com a qual mede suas ações, reações e passividades diante da vida.

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Há descrições bíblicas que podemos considerar como fenomenológicas (ou seja, como as coisas aparecem ao olho). Quando tentamos fundamentar um pouco da falta de conhecimento a respeito destas vibrações. Buscar explicações no nosso coração!

Lembramos que o firmamento foi revelado, quando a atmosfera ainda pura, sã, deu vida ao sol, planetas, lua e estrelas. O firmamento foi revelado em toda sua glória no céu sem nuvens, e elas são descritas nas escrituras como “no firmamento”, como o olho parecem ser, embora saibamos que eles estão realmente a grandes distâncias, a partir dele(firmamento). Apenas, temos uma imaginação a respeito de tudo, e procuramos compatibilizar as ideias a estes conhecimentos, hoje claro, bem mais fundamentados que ontem.

Portanto o criador, determinou “Haja luzeiros no firmamento do céu”, como já apresentei anteriormente após o “Haja luz e houve luz”, mas que foi, por assim dizer, um caos de luz, uma luz indefinida, sem equação, dispersas e confusas, mas que depois de criada os luzeiros foi coletado, organizado, equacionado e transformado em diversos luminares, e assim tornar tanto mais glorioso e mais útil.

Temos que esta divagação rege-se por uma questão: O uso que se destinavam a ser a esta terra. Deveriam ser para a distinção das vezes, de dia e noite, verão e inverno. Seriam para aquecer e resfriar…

Mas, levando o pensamento, não seria para dar direção das ações? Pois, eles são os sinais da mudança do clima, que o lavrador pode ordenar suas coisas com juízo. Eles fazem também alumiar a terra – para que possamos caminhar de acordo como o dever de cada dia exige. Lembremos que as luzes do céu não brilham por si, nem para o mundo dos espíritos superiores, eles não precisam deles, mas eles brilham por uma determinação superior, talvez por nós e para nosso prazer e proveito, mas jamais a nosso bel prazer.

O sol é a maior luz de todas, a mais gloriosa e útil de todas as luzes do céu, um exemplo nobre dos Criadores sabedoria, poder e bondade, e uma bênção inestimável para as criaturas do mundo inferior. A lua é uma luz menor, e ainda é aqui contada uma das luzes mais, porque, embora no que diz respeito a sua magnitude, é inferior a muitas das estrelas, ainda no que diz respeito à sua utilidade para a terra, é mais excelente do que eles. O Eterno fez também as estrelas – que são aqui falado apenas em geral, pois segundo as escrituras não foram descritos para satisfazer nossa curiosidade, mas para nos conduzir a Deus.

Em todas estas luzes, a regra coaduna com a sabedoria que elas tenham um domínio supremo do Criador , mas eles são líderes com ele. Aqui, a menos luz da lua, é dito para governar a noite e as estrelas são apontados como partícipes nesse governo, a lua e as estrelas para presidirem a noite.

Estas luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi. Os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.

São um exemplo dos olhos que veem dia e noite, segundos e minutos, dias e séculos, gerações e vidas. Sempre no mesmo firmamento, na mesma geração, na profusão eterna do sopro divino.

Reflitamos!

T.•.F.•.A.•.

Ivair Ximenes Lopes

MS MAÇOM, Naviraí MS, 07 de setembro de 2011.

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