Os olhos dos céus Interessante verificar como ao levantar os olhos aos céus temos a sensação de estarmos sendo observados, talvez por olhos mais atentos, por organismos que tenham sensações, ou sejam suscetíveis as vibrações menos perceptíveis a nosso seres humanos comuns.
Os olhos dos céus.
È interessante verificar como ao levantar os olhos aos céus temos a sensação de estarmos sendo observados, talvez por olhos mais atentos, por organismos que tenham sensações, ou sejam suscetíveis as vibrações menos perceptíveis a nosso seres humanos comuns.
Por momentos poderíamos divagar, como uns, que são vidas extraterrenas, como outros, que são vidas passadas ou futuras, para alguns ainda, que são o reflexo do nosso próprio ser que ecoa no absoluto, mas eu prefiro, apenas dizer que somos observados pelo criador, com os olhos que vê a criatura, na essência, reconhece suas vibrações e com a qual mede suas ações, reações e passividades diante da vida.
[audio:https://blog.msmacom.com.br/wp-content/uploads/2011/09/Theme-Luzes-da-Ribalta.mp3|titles=Theme – Luzes da Ribalta | loop=yes| autostart=yes]Há descrições bíblicas que podemos considerar como fenomenológicas (ou seja, como as coisas aparecem ao olho). Quando tentamos fundamentar um pouco da falta de conhecimento a respeito destas vibrações. Buscar explicações no nosso coração!
Lembramos que o firmamento foi revelado, quando a atmosfera ainda pura, sã, deu vida ao sol, planetas, lua e estrelas. O firmamento foi revelado em toda sua glória no céu sem nuvens, e elas são descritas nas escrituras como “no firmamento”, como o olho parecem ser, embora saibamos que eles estão realmente a grandes distâncias, a partir dele(firmamento). Apenas, temos uma imaginação a respeito de tudo, e procuramos compatibilizar as ideias a estes conhecimentos, hoje claro, bem mais fundamentados que ontem.
Portanto o criador, determinou “Haja luzeiros no firmamento do céu”, como já apresentei anteriormente após o “Haja luz e houve luz”, mas que foi, por assim dizer, um caos de luz, uma luz indefinida, sem equação, dispersas e confusas, mas que depois de criada os luzeiros foi coletado, organizado, equacionado e transformado em diversos luminares, e assim tornar tanto mais glorioso e mais útil.
Temos que esta divagação rege-se por uma questão: O uso que se destinavam a ser a esta terra. Deveriam ser para a distinção das vezes, de dia e noite, verão e inverno. Seriam para aquecer e resfriar…
Mas, levando o pensamento, não seria para dar direção das ações? Pois, eles são os sinais da mudança do clima, que o lavrador pode ordenar suas coisas com juízo. Eles fazem também alumiar a terra – para que possamos caminhar de acordo como o dever de cada dia exige. Lembremos que as luzes do céu não brilham por si, nem para o mundo dos espíritos superiores, eles não precisam deles, mas eles brilham por uma determinação superior, talvez por nós e para nosso prazer e proveito, mas jamais a nosso bel prazer.
O sol é a maior luz de todas, a mais gloriosa e útil de todas as luzes do céu, um exemplo nobre dos Criadores sabedoria, poder e bondade, e uma bênção inestimável para as criaturas do mundo inferior. A lua é uma luz menor, e ainda é aqui contada uma das luzes mais, porque, embora no que diz respeito a sua magnitude, é inferior a muitas das estrelas, ainda no que diz respeito à sua utilidade para a terra, é mais excelente do que eles. O Eterno fez também as estrelas – que são aqui falado apenas em geral, pois segundo as escrituras não foram descritos para satisfazer nossa curiosidade, mas para nos conduzir a Deus.
Em todas estas luzes, a regra coaduna com a sabedoria que elas tenham um domínio supremo do Criador , mas eles são líderes com ele. Aqui, a menos luz da lua, é dito para governar a noite e as estrelas são apontados como partícipes nesse governo, a lua e as estrelas para presidirem a noite.
Estas luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi. Os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.
São um exemplo dos olhos que veem dia e noite, segundos e minutos, dias e séculos, gerações e vidas. Sempre no mesmo firmamento, na mesma geração, na profusão eterna do sopro divino.
Reflitamos!
T.•.F.•.A.•.
Ivair Ximenes Lopes
MS MAÇOM, Naviraí MS, 07 de setembro de 2011.
O ensino de filosofia não pode prescindir do acontecimento, de
onde emergem os devires que orientam a elaboração de problemas. Os
problemas filosóficos não se encontram nos textos dos filósofos e sequer
podem ser comunicados pelos professores de filosofia; eles estão submetidos
aos devires, às orientações e às direções que não pertencem à história
da filosofia, mas do acontecimento. Mesmo que os problemas estejam
orientados para o passado ou para o futuro, eles estão submetidos às
multiplicidades, aos devires que emergem como forças que operam em silêncio.
Os problemas emergem dos acontecimentos e das experimentações
muito bom